
Em cima do meu telhado,
Pirulin lulin lulin,
Um anjo, todo molhado, Soluça no seu flautim.
O relógio vai bater;
As molas rangem sem fim.
O retrato na parede
Fica olhando para mim.
E chove sem saber por quê...
E tudo foi sempre assim!
Parece que vou sofrer:
Pirulin lulin lulin...
MÁRIO QUINTANA
Lindo...este poema é sublime e doce.
ResponderExcluirSou admirador da obra do grande Quintana, publico a revista Mirandum com outra escritora de Laguna, Fátima. Veja meu blog Cronica do dia - Http://luizcarlosamorim.blogspot.com
ResponderExcluirAbraço do Amorim